Instruções para o trabalho final
novembro 17, 2008 às 6:08 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioSeguem as orientações:
Análise do discurso e texto jornalístico
setembro 15, 2008 às 6:06 pm | Publicado em Análise do Discurso | Deixe um comentárioO título do arquivo enviado pela Ana Lúcia e que poderá ser usado na aula desta terça-feira 16/08 é o seguinte Por que e como analisar o discurso no contexto dos estudos sobre jornalismo?
Leituras sobre a memória
setembro 11, 2008 às 4:57 pm | Publicado em Memória | Deixe um comentárioDisponibilizo um arquivo com três textos originais (em PDF) sobre memória. Ao todo são 53 páginas. O primeiro deles é do filósofo Paul Ricoeur sobre “La lectura del tiempo pasado: memoria e olvido”. O segundo, de Rossi, “El pasado, la memoria, el olvido”,e o último de Todorov, “Los abusos de la memoria”. Espero que desfrutem.
Programa da Disciplina
setembro 3, 2008 às 7:33 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioCaros, segue a Ementa da Disciplina Narrativas Jornalísticas e História da Presente
Narratividade, fenomenologia e hermenêutica
setembro 2, 2008 às 4:53 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioCaros, compartilho com vocês o artigo Narratividad,fenomenologia y hermeneutica, (em PDF), do filósofo e pensador francês Paul Ricoeur, bastante citado hoje em sala de aula pelo professor Motta.
O texto é de 2000, está em espanhol, mas creio que isso não será um empecilho. Há também uma página dedicada ao autor. Lá é possível encontrar outros textos e informações.
Paul Ricoeur
Jornalismo e configuração narrativa da história do presente
agosto 13, 2008 às 12:01 pm | Publicado em Uncategorized | 1 Comentário
Este artigo, também de autoria do professor Luiz Gonzaga Motta, foi publicado na edição 1, em dezembro de 2004, da revista eletrônica e-compós. Publico aqui o primeio parágrafo da introdução.
“Como as significações desconexas e parciais das notícias diárias são interpretadas pelos receptores? De que maneira os receptores constroem sínteses significativas a partir dos dispersos fragmentos de sentido transmitidos pelas notícias? De que maneira os receptores conformam significações coerentes a partir das fragmentadas notícias? É possível que as dispersas notícias de cada dia sejam reordenadas em narrativas unitárias? Se isso se realiza, até onde essas construções discursivas podem ser reconhecidas como narrativas coesas? “
Narrativa jornalística e conhecimento imediato de mundo:construção cognitiva da história do presente
agosto 13, 2008 às 11:48 am | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioSegue o link e o resumo do artigo do professor Luiz Gonzaga Motta Narrativa josrnalística e conhecimento imediato de mundo:construção cognitiva da história do presente.
Resumo
O artigo discute a possibilidade de o jornalismo ser compreendido como uma narrativa que tece o tempo presente, a história do presente ou história imediata. Discute a ‘análise de incidentes’ como uma forma de buscar a compreensão narrativa de acontecimentos jornalísticos de significação unitária mais ou menos acabada. Compreendendo os ‘incidentes’ como unidades de significação integral, discute onde e como os acontecimentos jornalísticos se relacionam à configuração de uma história imediata. Argumenta que as conexões dos eventos isolados realizadas no momento da recepção estabelecem certa narratividade e configuram conjuntos temáticos integrais. É no nível da recepção e da cultura, e não do discurso, que as narrativas jornalísticas são reconfiguradas como narrativas integrais, com princípio, meio e fim. Recorre às idéias da filosofia da história (P. Ricoeur), da teoria da recepção (W. Iser e H. R. Jauss) e da psicologia cultural (J. Bruner e K. Gergen) para desenvolver os argumentos.
Palavras-chave:
História do presente – acontecimento jornalístico – narrativa – narratividade – teoria da recepção
Nome da disciplina
agosto 11, 2008 às 4:26 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioCaros,
O César lembrou bem que a disciplina que tratará das Teorias da Narrativa constará na lista de ofertas do PPGCOM como “Tópicos Especiais em Comunicação: jornalismo político – narrativas e discursos do texto jornalístico”.
Reunião desta terça-feira 12/08
agosto 11, 2008 às 3:30 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioCaros, está confirmada a reunião desta terça-feira, 12 de agosto, na Pós/FAC, às 9 horas.
O destino do fait divers
agosto 11, 2008 às 3:13 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioSegue mais um de artigo publicado na Famecos (PUCRS) O destino do fait divers : política, risco e ressentimento no Brasil contemporâneo*
Resumo do artigo
Através dos conceitos de risco e negligência, crimes, acidentes e catástrofes são hoje construídos como dependentes decisões políticas. Essa forma de construção, de um lado, explica porque parte do que antes era tido como fait divers torna-se notícia política, econômica ou científica. De outro lado, ao menos no Brasil, essa construção opera uma distribuição entre indivíduos comuns inocentes e políticos ineficientes e corruptos, distribuição que alimenta a indignação moral e amplia a crise política.
Descobrir a realidade, sem inventar
agosto 11, 2008 às 2:51 pm | Publicado em Uncategorized | Deixe um comentárioO César também indicou o línk desse do artigo Descobrir a realidade, sem inventar, publicado por Sérgio Vilas Boas no site do Observatório da Imprensa no dia 05 de agosto. Como o artigo é muito longo, publico os três primeiros parágrafos aqui.
HISTÓRIAS BEM CONTADAS
Descobrir a realidade, sem inventar
Por Sergio Vilas Boas em 5/8/2008
A reportagem La invenvión de la realidad (do suplemento “Babelia”, do El País, 12 de julho deste ano) detecta uma tendência interessante no jornalismo diário hispânico: o crescimento da reportagem autoral, feita com profundidade, motivação e refinamento. A matéria insinua que a boa narrativa (histórias bem contadas) é um diferencial imbatível da mídia impressa ante a concorrência dos meios eletrônicos. Até porque esse tipo de jornalismo é incomum de se ver nos meios digitais, infelizmente.
No mundo hispânico, jornalista literário tem outro nome: cronista – aquele que relata (narra) a vida real. O termo não se aplica ao Brasil porque a nossa crônica, embora altamente convidativa, não se limita ao real. Entre nós, a crônica é um gênero tão híbrido e livre que o cronista pode ficcionalizar, se quiser. Mais: nossos cronistas operam de seus gabinetes. Já os “cronistas de língua espanhola”, diferentemente, fazem amplo trabalho de campo e, ao honrar seus grandes mestres, têm reconquistado o espaço perdido com a febre da internet na década passada.
Os inúmeros jornalistas literários citados na reportagem do El País não desdenham dos relatos românticos dos absortos desbravadores dos tempos da colonização, como Bernal Díaz del Castillo e Fray Bartolomé de las Casas, e reconhecem Inca Garcilaso de la Vega como precursor da “crônica latino-americana”. Não engolem inteira a história de que o Novo Jornalismo dos anos 1960 surgiu nos Estados Unidos. Ao contrário, reivindicam-no para José Martí, Manuel Gutiérrez Nájera e Rubén Darío, que no final do século 19 aplicavam a seus despachos jornalísticos o olhar perscrutador, a potência estilística e a pretensão literária “que agora volta a invadir revistas, tenta tomar os jornais e vem-se acoplando timidamente, porém com força, aos blogs”.
A tecnologia vista como narrativa
agosto 11, 2008 às 2:41 pm | Publicado em Uncategorized | 2 ComentáriosCaros, segue abaixo o link de uma entrevista concedida por Lucien Sfez ao prof. Doutor Álvaro Nunes Laranjeira, docente do Mestrado em Comunicação e Linguagens do Programa de Pós-Graduação da Universidade de Tuiuti do Paraná, e um dos líderes do Grupo JORXXIA tecnologia vista como narrativa.
Reuniões do Grupo
agosto 6, 2008 às 10:47 pm | Publicado em Uncategorized | 1 ComentárioO grupo se reunirá todas as terças-feiras pela manhã, a partir do dia 12 de agosto, na Pós-Graduação da FAC. As reuniões serão abertas a todos que tiverem interesse em estudar temas relacionados às narrativas jornalísticas e à construção da história do presente e ocorrerão a partir das 10 horas, depois da aula.
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